
Uma das grandes dúvidas quando se trata de fotobiomodulação é a possibilidade do seu uso em pacientes oncológicos!
A energia gerada e absorvida através da fototerapia não será transformada em calor, mas sim em efeitos fotoquímicos, fotofísicos ou fotobiológicos.
O Laser terapêutico também aumenta o fluxo linfático e reduz a fibrose intersticial que acompanha a estase linfática, e também tem importante papel na melhora do processo de reparação e regeneração tecidual, prevenindo e reduzindo a prevalência, severidade, e duração da mucosite oral de pacientes em tratamento com quimioterapia e/ou radioterapia.
Estudos apontam que o uso do laser também diminui a severidade e duração da dor, além de reduzir a incidência e a ocorrência de sequelas cutâneas provocadas pela radioterapia e a necessidade de tratamentos cutâneos.
Outra ação positiva sobre a diminuição da dor e da alteração da sensibilidade em pacientes com neuropatia periférica, induzida pela quimioterapia.
Sua atuação em pacientes oncológicos, são principalmente sobre os efeitos deletérios e aumento da toxicidade causados pelos tratamentos por quimioterapia, radioterapia e aumenta as respostas fisiológicas de todo sistema de defesa.
Pacientes oncológicos apresentam grande quantidade de radicais livres e muitas vezes se encontram em estados de stress oxidativo, sendo que através da ação sobre a Superóxido Dismutase, a Terapia ILIB se mostra com grande aplicabilidade clínica no combate dos radicais livres.
*A FOTOBIOMODULAÇÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS É UMA REALIDADE E AS POSSIBILIDADES PARA FUTURO SÃO AMPLAS.
*USO INDISCRIMINADO, SEM AVAL E CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ENVOLVIDA COM PACIENTE NÃO É INDICADO.
*A FOTOBIOMODULAÇÃO NÃO DEVER SER APLICADA SOBRE A ÁREA DA NEOPLASIA.
Faça parte desse time você também!
#OSMELHORESUSAMECCOVET