Laser de baixa potência é utilizado na preservação tecidual do membro torácico de coelhos

Em um estudo com 40 coelhos, os animais passaram pelo mesmo procedimento cirúrgico, mas foram divididos em dois grupos. O grupo A recebeu tratamento com laser a cada 48 horas, enquanto o grupo B não recebeu. As aplicações de laser foram feitas com dosagem de 4 J/cm², em frequência contínua, durante 8 segundos em cada ponto pré-determinado. Foram escolhidos, no total, 22 pontos distintos.

Observou-se que o laser de baixa intensidade na dose e frequência empregadas promoveu neovascularização e evitou complicações relacionadas à hipóxia e inflamação tecidual.

Retalhos cutâneos

Os retalhos cutâneos para o reparo de feridas extensas são desafiadores, especialmente na extremidade dos membros, uma região desprovida de pele doadora. As alternativas de reconstrução incluem retalhos de padrão axial, retalhos de padrão subdérmico, enxertos cutâneos ou cicatrização por segunda intenção.

É preconizado que os retalhos tubulares de padrão subdérmico, quando utilizados para reconstruir a extremidade dos membros, sejam empregados de forma indireta. O processo envolvendo múltiplas fases pode ser complexo e demorado, limitando sua aplicação na rotina clínico-cirúrgica.

Novas técnicas

Concomitantemente à crescente utilização de cirurgias reconstrutivas, a busca por novas técnicas que possam minimizar complicações comuns a essas cirurgias foi discutida. Os efeitos terapêuticos do laser de baixa intensidade (LBI) foram avaliados no processo cicatricial de enxerto em feridas recentes de coelhos, comprovando sua eficácia como agente promotor da cicatrização.

Leia o estudo na íntegra: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/180476/barata_js_me_jabo_int.pdf?sequence=6

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